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Recentemente, o comediante Léo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão, em regime fechado, pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, por um vídeo de um show realizado em 2022 e que foi posteriormente publicado em suas redes sociais. Segundo as acusações do Ministério Público Federal (MPF), o humorista proferiu diversas declarações racistas e preconceituosas contra negros, indígenas, judeus, nordestinos, evangélicos, pessoas obesas, dentre outros. Confesso que não assisti ao vídeo e até bem pouco tempo, nem sabia quem era esse tal de Léo Lins. Porém, condenar um artista por contar piadas em cima de um palco – local em que se contextualiza o ofício de todo e qualquer humorista – considerei desproporcional e desarrazoável demais. Principalmente por três fatos: 1) É livre a manifestação do pensamento. 2) É livre o exercício de qualquer profissão. 3) A sanção dada ao réu se equivale às sanções aplicadas a crimes como tráfico de drogas, corrupção e homicídio. Ora, a piada é u...

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